quinta-feira, 13 de setembro de 2012

PSTU lança novo site de Cleber Rabelo


Companheiros e Companheiras, com o lançamento de nosso novo site, o blog não será mais atualizado mas todo o conteúdo será preservado até atualização completa do site.
Acesse o site e vejam os novos conteúdos 

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Frente “Belém nas mãos do povo” realiza caminhada no percurso do Projeto BRT



Nessa terça-feira 11 de setembro a frente “Belém nas mãos do povo” realizou uma caminhada que acompanhou o percurso do projeto BRT. A caminhada saiu do cruzamento com a Tavares Bastos com destino a São Brás onde foi realizado um ato.


Na oportunidade Edmilson Rodrigues afirmou o compromisso de concluir o projeto, além de garantir o emprego dos trabalhadores rodoviários.


Militantes e apoiadores da campanha de Cleber Rabelo estiveram presentes e reforçaram a necessidade da estatização do sistema de transporte e garantir o direito de ir e vir dos trabalhadores e da juventude de Belém, como por exemplo, o passe livre para desempregados e estudantes.


Queremos Belém nas mãos dos trabalhadores!




Cleber Rabelo faz apresentação do PSTU aos operários da Construção Civil


Nessa terça-feira, 11 de setembro Cleber Rabelo fez uma reunião com operários da construção civil para apresentar o PSTU. Com a presença de aproximadamente 50 trabalhadores da categoria saudou os presentes e a disposição de luta de cada um em manter a greve.
Ressaltou que o PSTU fica incondicionalmente ao lado dos trabalhadores, nas lutas que estes travam por seus direitos, e nesse sentido fez um resgate histórico sobre o partido e de sua atuação na ditadura militar.







Na oportunidade apresentou o camarada Cipó, militante do PSTU e que começou a militar em 1977 na Liga Operária*. José Cantídio de Souza Lima, o Cipó foi preso, demitido inúmeras vezes, monitorado e perseguido durante 15 anos de luta política, recebendo recentemente do Governo a anistia política. Um lutador que permanece integro em nossa corrente e que está em Belém cumprindo mais uma tarefa importante para o partido e para a construção do socialismo.


Cleber falou da importância de se estar organizado no sindicato e defendendo a categoria a que pertence, mas que essa luta é limitada, pois se restringe as suas lutas específicas. Destacou que os trabalhadores precisam dar um passo adiante em prol de sua classe, e assim lutar não mais por uma categoria apenas, mas por uma coletividade, a classe trabalhadora e assim construir uma nova sociedade.
De acordo com Cleber, a luta pra se alcançar essa nova sociedade, a sociedade socialista, só poderá ser efetuada através de uma ferramenta de luta que é o partido. No entanto, não é qualquer partido. É preciso construir um partido de trabalhadores em que não haja patrões, pois é impossível conciliar os interesses de patrões e trabalhadores.
Essa ferramenta de luta, segundo Cleber, é bem conhecida pelos operários, pois está no dia a dia de suas lutas, nas panfletagens, nas mobilizações. Essa ferramenta é o PSTU, que inclusive num momento em que muitos partidos estão preocupados com as eleições, gira toda a sua militância pra apoiar a greve. “O PSTU é o partido do operário”.
Nós do PSTU, lutamos por uma sociedade em que os trabalhadores possam de fato ser livres e felizes. Que não exista o racismo, o machismo, que as pessoas possam exercer livremente a sua sexualidade. Uma sociedade em que os trabalhadores tenham direito a cultura e ao lazer. E que tudo isso é impossível no capitalismo.
Após a fala de Cleber Rabelo operários da construção civil se inscreveram pra relatar suas impressões sobre a atividade. Todos foram unânimes em afirmar a importância que o partido cumpre nas lutas da categoria, estando presente com ou sem eleições. Muitos operários reivindicaram o PSTU como o seu partido e o desejo se tornar militante, avançando para além da relação que hoje mantém como filiados.
Destacaram ainda, a importância de se eleger o primeiro operário da construção civil, principalmente por ele sempre estar nas lutas e mobilizações não só da construção civil, mas de outras lutas.












Os militantes presentes ficaram impactados pelo reconhecimento da categoria, o que se expressou na fala do camarada Cipó, que ressaltou a emoção que estava sentindo, e que, a sua luta estava sendo recompensada naquele momento ao ver operários da construção civil reivindicando o PSTU como seu partido, coisa que ele não via ocorrer desde 1989 momento em que os trabalhadores se referiam assim em relação ao PT.


O PSTU tem estado presente nas greves que ocorrem no país inteiro, por entender ser esta uma forma legítima da classe trabalhadora reivindicar seus direitos. Só a luta muda a vida! 

            O PSTU é o partido das lutas e do socialismo!

*A Liga Operária deu origem a Convergência Socialista, que foi uma das correntes que fizeram parte do PT  e que foi expulsa em 1992 se tornando assim o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - PSTU após a expulsão do PT se tornaria o PSTU quando este ainda era uma corrente do PT a Convergência Socialista

Cleber Na TV não Perca


Sexta Socialista na Taberna do PSTU


Sexta Socialista na Taberna do PSTU
14 de Setembro
ás 18h
Sede do PSTU: Av. Almirante Barroso nº239, entre Antônio Barreto e Trav. das Mercês - Marco

Lançamento do Programa da frente Belém nas mãos do povo no Gold Mar Hotel


Na última segunda-feira, 10 de setembro, a Frente de Esquerda “Belém nas mãos do povo” lançou seu programa de Governo no Hotel Gold Mar e que contou com a animação de muitos militantes e apoiadores da campanha. O candidato a vereador pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU fez parte da composição da mesa juntamente com o candidato a prefeito de Belém Edmilson Rodrigues.
Cleber Rabelo destacou em sua fala que para de fato mudar a situação que hoje se encontra em Belém é preciso governar para os trabalhadores. E que para garantir isso, para se ter de fato um governo dos trabalhadores é necessário que ele siga sua independência política diante dos grandes empresários, banqueiros e latifundiários, entendendo que numa sociedade dividida em classes é impossível governar “pra todos”.
Destacou os oito anos de governo Duciomar em que se percebeu um aprofundamento da precarização dos serviços públicos, sucateamento na educação, abandono da saúde pública, o transporte público é caro ao mesmo tempo que é sujo, quebrado e em número insuficiente pra atender a demanda daqueles que vivem na periferia.
Belém segue com um dos maiores déficits habitacional do país com 73.977 unidades habitacionais, e quando tentam protestar em busca de soluções, os sem-teto são obrigados a desocupar as casas de forma violenta. E de outro lado segue-se tentando privatizar o abastecimento de água no município.
Essas, entre outras, são as mazelas que vivem os trabalhadores em Belém, que ainda são obrigados a assistir as corrupções que os políticos se envolvem desde o Planalto Central até a ALEPA aqui no Pará.
Existe hoje a chance de se apresentar aos trabalhadores uma forma alternativa de governo municipal e que se apoie nas lutas e organizações dos trabalhadores e do povo pobre da cidade.
Nessas eleições temos a possibilidade mudar e derrotar a direita. Edmilson Rodrigues é a expressão disso com 47% de intenções de voto. O PSTU está com Edmilson na Frente Belém nas mãos do povo para lutarmos por uma prefeitura dos trabalhadores, sem a presença e o dinheiro dos patrões e seu partido, pois só dessa forma pode-se de fato melhorar a vida dos trabalhadores, garantindo saúde e educação pública de qualidade, saneamento, transporte e moradia para aqueles que vivem do trabalho.
É importante que os trabalhadores, a população, os movimentos sociais, a juventude eleja Edmilson Rodrigues no primeiro turno e assim construir juntos uma nova história na prefeitura de Belém, e dessa vez, governando com e para a classe.

Nestas eleições temos a possibilidade de eleger pela primeira vez um operário da construção civil para ocupar um cargo na Câmara Municipal de Belém: Cleber Rabelo, 16.123. Meu mandato estará voltado aos interesses dos trabalhadores e setores oprimidos da classe. A minha candidatura será um apoio às lutas por salário, moradia, trabalho, educação, e o fortalecimento da luta por direitos dos setores oprimidos, como mulheres, negros e negras e LGBT’s. É preciso inverter a lógica capitalista que privilegia apenas os poderosos.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Presença massiva das mulheres operárias da construção civil marca o 8º dia de greve da construção civil

Nessa terça-feira, 11/09 e com 95% de obras paradas em Belém, os operários da construção civil entram para o 8º dia de greve. Os patrões ainda não sentaram pra negociar, mas a categoria continua unida buscando seus direitos. As mulheres, operárias da construção civil de Belém, Ananindeua e Marituba marcaram a presença demonstrando sua disposição de continuar em greve. Com muita garra mostram que devem estar juntamente com os homens lutando contra a opressão e exploração que sofrem no canteiro de obras. 


As mulheres em Belém não possuem ainda classificação e nem qualificação nos canteiros de obra. Estas entram e saem como serventes de pedreiro, o que determina a diferenciação salarial. "As operárias não têm garantia de contratação e ainda sofrem com o assédio moral e sexual. São trabalhadoras que saem todos os dias de suas casas, deixando seus filhos para arriscar suas vidas nas obras, e mesmo assim, não recebem a devida valorização de seu trabalho", denuncia Deuzinha, diretora do Sindicato da construção civil em Belém.


A pauta específica das mulheres tem como reivindicação: que 10% das vagas em canteiros de obras sejam destinadas para as mulheres; garantia de creche para os filhos de 0 a 6 anos; classificação e qualificação; e licença maternidade de 6 meses.

           
 A luta das companheiras é uma luta de todos os homens, operários da construção civil. Essa é uma luta que segue, pois entendemos que para trabalho igual o salário deve ser igual. Que a luta da mulher trabalhadora é nossa também. Que a classe trabalhadora, homens e mulheres estão em luta nesse 8º dia de greve.

Só a luta muda à vida!

7º dia de greve dos operários da construção civil


A semana iniciou com a categoria da construção civil em greve. Belém, Ananindeua e Marituba unificaram para lutar contra a intransigência do patrão que insiste em não negociar. Após a assembleia, os operários saíram em passeata pelas ruas de Belém até a Assembleia Legislativa para que os deputados estaduais se sensibilizem e possam intermediar a negociação.



Cleber Rabelo, como diretor licenciado falou com a categoria e reafirmou a importância da categoria se manter unida e organizada na luta por seus direitos. A passeata passou pelo Ver-o peso e contou com o aceite dos feirantes e consumidores que lá se encontravam. Na assembleia legislativa o único deputado presente era Edmilson Rodrigues que foi prestar solidariedade aos operários em greve e assumindo o compromisso de agendar uma audiência do comando com os deputados.







O comando de greve considera a greve estadual, no sentido de que hoje contando com Barcarena, são quatro municípios em greve somando 40.000 operários que paralisaram suas atividades. A luta segue organizada e resistindo na luta por 16% no piso salarial, aumento no valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), cesta básica, plano de saúde, direito a delegado sindical de base, classificação e reserva de 10% de vagas para as mulheres nos canteiros de obra, licença maternidade de seis meses e a garantia de creches.

Cleber Rabelo faz reunião em assentamento do MST

Sábado, dia 08 de setembro, Cleber Rabelo esteve no assentamento Mártires de Abril em Mosqueiro realizando uma reunião de campanha com aproximadamente 15 pessoas. Antes de iniciar a reunião foi realizado um passeio pela área para verificar as condições estruturais existentes, verificando-se o abandono em que se encontram as famílias que ali moram.








Na reunião Cleber Rabelo falou de sua trajetória de luta no Sindicato da Construção Civil e no PSTU. De sua participação na luta contra Belo Monte, do apoio que deu quando irmã Dorothy Stang foi assassinada, de acompanhar as outras categorias em greve, tudo isso por entender que não existe forma de mudar a vida se não for através da luta. Disse ainda que um mandato tem que ser construído em conjunto. Que o vereador deve estar na comunidade discutindo com ela as prioridades para assim elaborar projetos que as beneficiem. Que não basta eleger é preciso estar junto com o vereador, lutando pra que essas conquistas sejam de fato alcançadas.




Durante essa conversa apresentou o PSTU como um partido diferente e que se forja nas lutas. E que essa característica faz com que seus militantes estejam presentes nas mais variadas lutas que a classe trabalhadora organiza, e que isso acontece independente das eleições.



Homens e mulheres se manifestaram falando da importância de uma candidatura da classe. Destacaram a presença do candidato em momentos importantes do assentamento e do MST e manifestaram o desejo de conhecer melhor o PSTU. No final da reunião companheiras do Assentamento Paulo Fontelles convidaram Cleber Rabelo para fazer uma reunião lá também. Após essa reunião temos 6 pessoas filiadas ao PSTU e 10 cadastros de apoiadores a candidatura de Cleber Rabelo 16.123 no assentamento Mártires de Abril.       

domingo, 9 de setembro de 2012

Por uma segunda independência: em Belém 7 de setembro foi pintado de vermelho!

Após uma semana intensa de atividades, acompanhando a greve dos operários da construção civil, na última sexta-feira, 7 de setembro, dia em que se comemora a suposta independência do Brasil, Belém foi agitada com a forte campanha eleitoral da Frente de Esquerda. Pela manhã, Cleber Rabelo, junto com Edmilson, participou de uma caminhada no Riacho Doce para agitar a necessidade de uma Belém para os trabalhadores.

Aos trabalhadores que olhavam da sacada de suas casas, muitas construídas de forma precária, aos que caminhavam junto à militância da Frente de Esquerda e aos que simplesmente vinham cumprimentar Edmilson, Cleber falava sobre os motivos da greve que parou dezenas de milhares de operários na última semana e sobre a vergonhosa política de habitação da cidade.
Para qualquer canto que se olhasse, via-se alguma placa ou cartaz de apoio à Frente de Esquerda. Ao longo da caminhada, diversos operários da construção civil declararam apoio à candidatura de Cleber, anunciando que já estavam divulgando para os outros moradores a necessidade de termos um peão na Câmara de Vereadores para fortalecer a luta dos trabalhadores. As humildes casas do Riacho Doce diziam com cartazes, banners e bandeiras do Cleber e do Edmilson o que quer o povo trabalhador de Belém: mudança já!


Ao mesmo tempo ocorria no centro de Belém a manifestação do Grito dos Excluídos. Uma vanguarda saiu em passeata pelas ruas de Belém. Setores da igreja, movimento popular, índios da tribo dos Tembés, o Movimento pare Belo Monte, as categorias em greve, como os operários da construção civil, os professores das universidades federais, os bancários, estavam presentes e demonstraram sua indignação diante de uma conjuntura dependente e que torna cada vez mais os trabalhadores oprimidos e explorados. Ao longo da caminhada houve apresentações teatrais, cantos indígenas e protestos em cartazes.




Diretora do Sindicato da Construção civil falando sobre a greve.

Cleber Rabelo faz campanha na Sacramenta e no Jardim Sevilha


Após acompanhar de perto a assembleia dos operários da construção civil, Cleber Rabelo deu continuidade as suas atividades de campanha. No final da tarde fez uma reunião no bairro da Sacramenta, na casa de um operário da construção civil, o Nazareno, também conhecido como “Cabelo de Fogo” com aproximadamente 20 pessoas. A família deste operário tem tradição de luta tendo fundado o PT no bairro. Um dos presentes fez a seguinte declaração: “Cleber, nestas eleições nós estamos tristes e ao mesmo tempo felizes. Tristes, porque é a primeira eleição que nós não vamos votar no PT, mas felizes porque nós vamos votar em ti. Porque a gente vê que as tuas propostas são aquelas defendidas no inicio pelo PT”. Na oportunidade foram realizados 16 cadastros de apoiadores.




Após a reunião a campanha de Cleber Rabelo percorreu as ruas do conjunto  Jardim Sevilha junto com a militância do PSTU. Com início às 20:00 foi feita uma panfletagem com o programa do Cleber chamando a população desse residencial para o Comício da Frente. Cleber enfatizou em sua fala, a luta que os trabalhadores da Construção Civil de Belém estão travando desde o dia 03 desse mês, e que tem por reivindicações: o aumento salarial de 16%, cesta básica, plano de saúde e liberdade de intervenção sindical.


Foi incisivo também, em sua denúncia quanto a política que a atual Prefeitura de Belém desenvolve na capital do Pará, com obras mal planejadas (a exemplo do BRT), muitas inacabadas, inexistência de uma política de moradia. Apresentou como saída para esse estado caótico instalado em Belém: a estatização do transporte público, a construção de moradias populares para os trabalhadores e ampliação das Unidades de Saúde em todos os bairros de Belém. Ao final de sua fala, a militância do PSTU gritou a palavra de ordem: “Agora vai, dá-lhe peão: é 16.123 na eleição”.



Emocionante manifestação parou Belém e unificou greve dos operários de Belém, Ananindeua, Marituba e Barcarena


Nesta quinta-feira, 06, Cleber Rabelo acordou antes do sol nascer para apoiar a greve da Construção Civil, que já havia chegado ao seu 3º dia. Este dia teve um simbolismo especial, pois marcou o início da unificação da greve da “peãozada” de Belém com a dos operários de Ananindeua, Marituba e Barcarena, três municípios próximos. A grande vitória do dia foi ter parado diversas obras que ainda não tinham aderido à greve, conseguindo assim chegar ao patamar de 97% da categoria parada. 
Após os piquetes, milhares de operários vieram para a frente do sindicato para uma assembleia e depois partir em manifestação para a sede do sindicato patronal, como forma de pressão. Nas duas atividades foi massivo o apoio à candidatura de Cleber, tendo dezenas de operários cadastrados como apoiadores e filiados ao PSTU. Muitos também levaram para suas casas cartazes, santinhos, panfletos e adesivos para divulgar em seus bairros esta candidatura socialista.
Antes da saída da passeata, um silêncio tomou os cerca de 4 mil operários assim que o diretor do sindicato, Ailson, anunciou no microfone o servente de ferreiro Cleber Rabelo para saudar o ato que se iniciava. A atenção dos operários durante a intervenção do diretor licenciado do Sindicado dos Trabalhadores da Construção Civil e candidato a vereador de Belém mostrava a confiança e respeito que ele inspira na classe.
A caminhada que parou o centro de Belém, apesar de não ter conseguido arrancar da patronal nenhuma negociação, terminou com um sentimento indescritível de vitória. Para além do simbolismo que significava ter a categoria dos operários da construção civil das 4 cidades da região metropolitana de Belém juntas na frente da sede da patronal gritando palavras de ordem, como: “Ô patronal preste atenção, está chegando o tsuname de peão!”.







O ato foi finalizado de forma muito emocionante. O comando do ato leu na íntegra o artigo http://mimcomigomesmo.blogspot.com.br/2012/09/sobre-greve-dos-trabalhadores-da.html?spref=fb) do professor universitário da UEPA Tony Leão, deixando todos emocionados, e muitos aos prantos. Enquanto as palavras do professor eram proferidas no microfone, podia-se ler no rosto de cada operário presente a dureza e o sofrimento que é ser trabalhador em nossa sociedade e ter somente a força de seus braços “para se equilibrar”, como diz o texto. Mais que isso: era um olhar de esperança, um olhar de quem está na luta e está disposto a ir até o fim.