Além de não cumprir com o acordo firmado na greve de 2013, o prefeito Antônio Carlos Vilaça (PSC) destina outro ataque aos trabalhadores, já que autorizou a contratação de professores substitutos para iniciar o ano letivo.
"Nós só queremos o que é nosso por direito, mas as respostas são sempre as mesmas: não tem dinheiro! (...) Como que quando é para pagar o piso nacional (que foi assinado pela prefeitura e reforçado por uma sentença do Tribunal de Justiça do Estado) nunca tem dinheiro, mas para a contratação de temporários tem?", questiona Vera Campos, coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Pará (Sintepp, sub-sede Barcarena) e militante do PSTU.
"Mas os trabalhadores estão mostrando o caminho. São inúmeras greves acontecendo em todo o país contestando as injustiças e a precariedade dos serviços públicos. Aqui não é diferente. Se a educação não é prioridade para a prefeitura de Barcarena, para os trabalhadores, é. E por isso, a luta continua!", afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário