
"Os patrões lucraram muito durante todos esses anos com as isenções de imposto do governo federal e nunca chamaram os trabalhadores para dividir o lucro. E agora, no momento de crise, querem que aceitemos dividir o prejuízo? Acordo Esplanada não dá!", disse o operário e vereador de Belém, Cleber Rabelo (PSTU).
Os trabalhadores ainda apresentarão uma contraproposta em uma última tentativa de negociação. Caso a patronal não ceda, a partir de terça-feira os canteiros de obra amanhecerão paralisados.
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