quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Lutar pela valorização profissional também é defender uma educação pública de qualidade: todo apoio aos professores em greve!

Toda semana é noticiado o fechamento do trânsito por alunos em mobilização em frente de alguma escola pública por conta da precarização das condições de ensino. São ventiladores que caem na cabeça dos alunos, bebedouros que não funcionam, quadras abandonadas, entre outros inúmeros problemas que confirmam o descaso do governador Simão Jatene (PSDB) com a Educação.
Infelizmente o “Pacto pela educação do Pará” anunciado por Jatene como a salvação da educação é um plano pensado por organismos internacionais, multinacionais e bancos, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento, a Vale e o Itaú e não prevê o atendimento de nenhuma reivindicação dos trabalhadores em educação do Estado, como a Inclusão no PCCR da carreira e remuneração dos funcionários de escola, já previsto na legislação; as Eleições diretas para direção de escola; a Jornada de trabalho com garantia de no mínimo 1/3 para hora atividade e a Regulamentação das Aulas Suplementares na forma da lei, dentre outras pautas.
A educação do Pará não precisa de meritocracia para elevar seu Índice de desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Precisa sim de salário digno, melhorias nas escolas, gestão democrática, incentivo à qualificação e concurso público.
A greve dos trabalhadores em educação é um exemplo de defesa da educação pública, gratuita e de qualidade, pois sem professores e funcionários valorizados e sem investimentos neste direito social básico não será possível garantir um futuro digno para os mais de 650 mil alunos e 40 mil trabalhadores em educação da rede estadual.
O mandato do vereador Cleber Rabelo (PSTU) se solidariza com a greve dos trabalhadores em educação do Pará e se coloca à disposição para o fortalecimento e para a vitória desta luta.

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